2024.12.31
Jogos de 2024
A cada ano, tento compilar uma lista de jogos, livros e filmes que experimentei. Para a lista completa, confira as Avaliações. Lá vamos nós (ordenados por classificação e depois alfabeticamente)!
Terminados
- Outer Wilds (): Uma obra-prima de exploração e maravilha existencial. Recompensa a curiosidade. Agora é hora da expansão.
- Deathloop (): Um dos melhores jogos deste ano. Os protagonistas se destacam, embora alguns chefes pareçam exagerados. Suas personalidades são peculiares, mas levam um tempo para se acostumar. O jogo pode ser surpreendentemente fácil.
- Beyond Two Souls: Começando este jogo focado em história com minha esposa. A atuação é excepcional. A história se mantém até os capítulos finais, onde vacila um pouco. Uma experiência narrativa sólida.
- Carrion (): Pense no A COISA de John Carpenter, é incrível jogar como a entidade monstruosa.
- Dredge (): Uma sombria aventura de pesca Lovecraftiana onde você vende pescados e melhora seu barco enquanto descobre sinistros segredos.
- Marvel Guardians of the Galaxy (): As interações hilárias entre os personagens sustentam o jogo, embora as mecânicas de combate e exploração possam parecer desconexas e excessivamente complexas às vezes.
- RoboCop: Rogue City (): Fator nostalgia nas alturas. Embora não seja inovador, é um tributo competente.
- Storyteller (): Um jogo de quebra-cabeça inteligente que permite tecer histórias, recompensando a criatividade com reviravoltas deliciosas.
- There Is No Game (): Jogo de aventura click-and-point completamente fora da caixa.
- Escape Academy (): Sala de fuga como videogame. Todos os quebra-cabeças muito factíveis. Joguei com minha esposa.
- Human Resource Machine (): Joguei este jogo de programação há anos no celular. Mas a tela sensível ao toque não é a ferramenta ideal para escrever programas. O mouse/teclado na versão PC me permitiu terminar os últimos níveis que nunca tinha conseguido antes.
- Just Cause 4 (): Já tinha tentado este jogo antes, mas estava travando no Linux. Desta vez, funcionou perfeitamente (na perspectiva técnica). A jogabilidade, como em Just Cause 3 (), é divertida, mas repetitiva, devido ao tamanho do mapa. A história é inútil.
- The Case of the Golden Idol (): Um jogo indie de quebra-cabeça/detetive com mecânicas únicas que lembram Return of the Obra Dinn (). Agora preciso terminar as expansões.
- TOEM (): Uma aventura fotográfica aconchegante cheia de charme.
- Weird West (): Uma mistura sombria e imersiva de RPG de ação e faroeste, repleta de reviravoltas estranhas e inquietantes. Destaca-se pela atmosfera e narrativa, mas a história demora para se estabelecer.
- Biomutant (): Poxa vida. Eu realmente queria gostar dele, mas o mapa é grande demais, a história começa bem, mas perde força no capítulo 2 e o narrador é irritante demais. A jogabilidade não é tão divertida: o combate é muito genérico.
- Pikuniku (): Um jogo descontraído com uma vibe acolhedora, adequado para públicos crianças.
- Turmoil (): Um simulador simples de perfuração de petróleo que começa forte, mas seca rapidamente. Joguei devido ao tema do petróleo (trabalhei em uma empresa de petróleo por anos)
Ainda Jogando
- Card Shark (): Um jogo inteligente e ousado de astúcia e engano. Narrativa magistral combinada com mecânicas loucas mantém você fisgado.
- Ghost Trick (): Uma abordagem nova para resolução de quebra-cabeças com um humor japonês peculiar.
- Inscryption (): Começa como um jogo de cartas inteligente, mas rapidamente se transforma em uma obra-prima narrativa com camadas de meta-narrativa. É uma viagem louca através de diferentes gêneros.
- Paradigm (): Jogo de aventura estilo antigo com um humor incrível, mas não é para todos.
- Paradise Killer (): MALUCO! Não se deixe enganar pelos visuais. Incrível. Adorando este jogo de detetive verdadeiro onde, até onde sei, você pode tirar qualquer conclusão que quiser.
- Stray (): Lindamente elaborado, como a maioria dos jogos da Annapurna. Jogar como um gato é delicioso, apesar de eu ser mais uma pessoa de cachorro.
- The Dungeon of Naheulbeuk (): Não esperava por essa, um RPG por turno clássico genuinamente engraçado com humor de primeira linha.
- Deaths Door: Uma jornada encantadora, mas desafiadora via um mundo de almas e segredos. Combate afiado e melancolia silenciosa se misturam perfeitamente.
- Desktop Dungeons (): Joguei uma versão demo na web há anos e gostei tanto que até comprei Dungeons of Dredmor por engano. Nunca lembrei o nome do que eu gostava, mas recentemente eles criaram um remaster e deram o original de graça. Muito inteligente e difícil.
- Need for Speed Hot Pursuit Remaster: Emoções em alta velocidade com um toque nostálgico, mas o polimento só vai até certo ponto.
- Overland (): Um jogo de quebra-cabeça com tema pós-apocalíptico.
- The Outer Worlds (): Jogando muito por estar recentemente seguindo o canal do seu criador, Tim Cain.
- Tunic (): Nos estágios bem iniciais. Não gosto de jogos com histórias muito vagas. Mas este parece ter um motivo.
- Very Little Nightmares (): Horror e diversão em miniatura.
Não terminado ainda (por um motivo ou outro)
Muitos projetos mal começados. Instalados para testar, mas principalmente em um limbo - em andamento ou acumulando poeira. Contos inacabados de exploração e hesitação.
- Black Mesa (): O remake oficial/não oficial de Half-Life 1. Soberbo! Curioso para ver qual era o alvoroço sobre HF1 depois de terminar Half-Life 2 ().
- Disco Elysium (): Caramba! Ganhei do meu irmão no meu aniversário, só tive alguns minutos para jogar, mas já está se moldando para ser um favorito.
- GRIS: Primeiro nível lindo.
- Shadow Tactics (): Gostei do pensamento neste jogo. Definitivamente um que vou tentar completar mais cedo do que tarde.
- Deus Ex Mankind Divided: Gostei do primeiro título, Deus Ex Human Revolution, mas este é um jogo muito inferior. A história não é legal e a jogabilidade não é divertida até agora.
- Dyson Sphere Program (): Peguei uma versão antiga para experimentar. São muitas coisas de uma vez.
- Slipways (): Pesado em estratégia, quase como jogar xadrez. Não é bem meu estilo.
- Industria (): Curto estilo Half-Life com visuais legais.
Sempre Jogando
Alguns que jogo eventualmente. A maioria deles são jogos de estratégia. Nada novo em relação à lista do ano passado, exceto:
- Crusader Kings 3 (): Sugador de tempo, como muitos títulos da Paradox.
- While True Learn (): Quebra-cabeças de programação lógica. Incrivelmente divertido e desafiador para um programador. Os bônus especiais para soluções otimizadas requerem múltiplas jogadas para cada cenário.
- Baba Is You (): Joguei alguns níveis, até o segundo ou terceiro “mundo”. SUPER inteligente.
- Horizon Chase Turbo (): Uma carta de amor aos clássicos jogos de corrida de arcade. Diversão pura e nostálgica, embora ocasionalmente falte profundidade.
Próximos jogos na minha mira
Finalmente, aqui está uma lista de jogos que já tenho em minha coleção e planejo jogar nos próximos meses. É um pouco ridículo falar sobre o próximo jogo, considerando a quantidade de jogos inacabados, mas o catálogo é tão vasto que posso me dar ao luxo de jogar com antecedência.
- Doki Doki Literature Club: Fora do comum para seu gosto, mas as análises despertaram seu interesse.
- Ghost of a Tale: Acompanhei o processo de desenvolvimento por um bom tempo porque foi feito usando Unity. Parece charmoso e intrigante.
- Heavy Rain: Antecipando outra experiência focada em história para aproveitar com sua esposa.
- Hitman: Esperando ter uma abordagem mais relaxada desta vez depois de uma corrida perfeccionista em Contracts.
- Prey Mooncrash: Sou fã de ideias de viagem no tempo/loop temporal. Comprei, mas dias depois ganhei Deathloop () (próximo jogo da mesma empresa) de graça.
- We Are There Together: Comprei para jogar com minha esposa, mas não está incluído no Play Together no Steam. Considerando convencer outra alma para jogar comigo.
- XCOM 2: Hora de mergulhar neste jogo de estratégia muito elogiado.
